Ainda me consigo manter à tona embora o corpo insista em desistir; ainda me agarro aquilo que me faz sentir para encher o peito de ar e resistir à ausência de força, de vontade e de existência de rumo. tenho medo e choro pela incerteza da maré mas acredito e fecho os olhos. a fé acompanha-me e o amor alimenta-me. Aprendi a aceitar aquilo que me acontece e aprendi a agradecer aquilo que me oferecem. sofro mas saboreio posso perder mas tive. E isso enche-me. mantenho-me á tona porque o meu coração me diz que um dia chegarei à margem segura da realização plena da minha existência.
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